Numa sociedade adoecida pelas aflições que são tomadas os seres humanos na conquista de poderes, sem ao menos avaliar os desastres interiores que poderão se abater no psíquico humano, leva o homem a sua degradação como ser vivo que é.

Observamos o comportamento dos seres humanos, em pleno século XXI, desprovido de sentimentos nobres, que em séculos passados, fazia parte da construção social da família, fortalecido pela inclusão de sentimento religioso no seio dos seus filhos.

Vimos a juventude desgarrada do rebanho de Cristo, desviando-os para ambientes promiscuo, sem ao menos imaginarem o quão desagradável e destruidor será o seu futuro, diante desta sua obsessão.

A Educação formal e infantil, que objetiva aperfeiçoar a capacidade intelectual e moral das nossas crianças, é dificultada pela ausência da mãe devido ao compromisso na contribuição da manutenção da casa, transferindo esta responsabilidade para a Escola.

O relacionamento entre pais e filhos, estão cada vez mais distante da realidade, pois o mundo tem se transformado de tal forma, que o jovem não permiti a interferência dos seus pais na condução da sua vida. Acham-se autossuficientes.

A falta de confiança entre filhos e pais, levam os jovens a serem influenciados por outros, que comumente estão completamente desgarrados dos seios da família, o qual não consegue agregar valores ilibado, importante na formação e no caráter dos nossos jovens.

Assumir problemas que não lhes pertence, bem como, internalizar em sua mente, irradia no seu emocional de tal forma que os leva a sentir amarguras e tristezas inerentes aos problemas de outrem.

Inicia-se neste momento conflitos interiores que levam muitos jovens a indisciplina, desrespeito e revolta de tudo e de todos.

A tristeza se faz presente na vida do jovem, tornando-o uma pessoa sem vontade própria, desmotivado na vida, sem se aperceber que se encontra diante de um abismo que poderá desencadear um processo depressivo, que poderá levá-lo a loucura e possivelmente ao suicídio, se não for tratado a tempo.

Independente de utilizarmos tratamentos alopáticos, causando melhoras e muitas vezes curando a patologia, é preciso que tenhamos discernimento quanto a este quadro doentio, pois o seu processo atinge não só a Matéria mais também o Espírito.

A cura desta patologia internalizado no Espírito de um encarnado, se processará se houver comprometimento e entendimento do próprio enfermo, quanto a necessidade de acreditar do quanto ele é capaz de processar mudança em seu comportamento e pensamento. Além de acreditar que a Fé é o maior antidoto em defesa do seu Espírito e Matéria.

Acreditar em Deus, na Espiritualidade e em si próprio, é o início para um fim feliz, de paz, amor, prosperidade e inclusão social.